PLANTAS GRÁTIS PARA CONSTRUÇÃO DE PEQUENOS BARCOS

Para aqueles com idéias de construir o seu primeiro barquinho aqui selecionamos alguns sites que oferecem algumas centenas de plantas e desenhos e instruções para a construção amadora de diversos modelos, desde caiaques e canoas a remo e pequenos botes até veleiros de classe olímpica e pequenos veleiros e lanchas cabinadas. A maioria dos projetos prioriza a simplicidade dos métodos de construção e dos materiais empregados.Muitos deles podem ser construídos com materiais disponíveis na sua loja de ferragens da esquina. O compensado é amplamente usado junto com a versátil resina reforçada com tecidos de fibra de vidro. Não há o que impeça que um leigo venha a conseguir sucesso neste tipo de empreitada, é claro que o grau de sucesso depende da atenção, dedicação e habilidade de cada um. O nosso conselho é que o modelo mais simples de bote deve ser a escolha ideal como projeto inicial. Enquanto o se realiza um pequeno bote você adquire experiência nos pequenos detalhes de manuseio de cada material sem, no entanto ter investido uma grande soma. Existem ate projetos de pequenos botes feito de apenas uma folha de compensado e posteriormente revestido de fibra.

QUER APRENDER A CONSTRUIR UM BARCO?


Muita gente tem o sonho de construir o seu próprio barco. Para muitos esse sonho esbarra na falta total de conhecimentos técnicos necessários para tal. Muito bem, que tal então um curso técnico que ensine essa arte a leigos?
O difícil mesmo é achar uma escola que ensine os fundamentos básicos das varias técnicas existentes. Nós selecionamos algumas escolas fora do Brasil, a maioria na Inglaterra e estados unidos, que oferecem programas que ensinam alunos desde o nível mais básico ate a formação integral. Alguns deles fornecem programas de voluntariado nos quais o aluno trabalha em um estaleiro na posição de aprendiz e em troca do seu trabalho ele tem o retorno do conhecimento. Em geral o voluntário trabalha por uma ou duas vezes por semana ajudando a construir um barco desde sua fase de desenho ate o acabamento. Em países onde a mão de obra de estaleiros está entre U$ 35,00 e U$ 100,00 por hora, estes programas são muito bem vindos por alguns donos de estaleiros.
Outros oferecem programas de aprendizes pagos, aonde em um período de alguns meses os mesmo adquirem os conhecimentos e ainda recebem ao final uma graduação profissional e o ingresso a classe profissional de construtor de barcos em áreas especificas como as de laminador ou ou carpinteiro naval. Existem também algumas oportunidades de simpósios de curta duração nos quais o grupo inscrito constrói uma pequena embarcação em conjunto.
A grande maioria promove cursos em madeira ou fibra de vidro e ainda há aqueles que oferecem cursos para desenho e instalação de sistemas (hidráulica, elétrica e propulsão).
Acreditamos que o único pré requisito seja o conhecimento básico do idioma inglês. Visite os sites das escolas e entenda mais como estas funcionam.

DROGUES E ÂNCORAS DE MAR


A partir de 2006 a Guarda Costeira da Nova Zelândia acrescentou uma âncora de mar de tamanho adequado aos itens obrigatórios de todas as embarcações que se aventurem a mar aberto. O decreto foi resultado de uma pesquisa que contou com dados coletados em 50 anos de resgates e monitoramento de incidentes e ocorrências durante milhares de tempestades que assolam as águas daquele pais. Durante a pesquisa constatou-se que embarcações que contaram com o uso de ancoras de mar tiveram como sair de uma situação sem esperança de sobrevivência devido a condições de mar onde o controle e o manejo do barco ou navio estavam alem do limite do desenho.
Drogues ao contrário de âncoras de mar
, são baixados pela popa e tem a função de reduzir a velocidade do barco na intenção de evitar que o mesmo entre em surfe ou de lado para as ondas durante um rumo a favor do vento e do mar. Alguns têm também como hábito usá-los no auxílio de entradas de barras e até mesmo no controle do rumo no caso de perda do leme.
Já as âncoras de mar que na maioria das vezes se assemelha a um pára-quedas são baixados pela proa e tem a finalidade de manter a proa da embarcação de frente para as ondas.
Com um sistema de cabos conectados a proa e a meia nau pode-se controlar o ângulo de incidência em que o barco ira “encarar” o mar. Alega-se comprovadamente que a esteira deixada a barlavento pelo barco que deriva com o mar tem a capacidade de reduzir a probabilidade do mar arrebentar sobre o barco. Quem já surfou ou pegou jacaré? Pois lembrem aquelas ondas em que começamos a remar para descê-las e de repente mudamos de idéia e abrimos os braços e pernas para freiarmos o nosso avanço.
Nesse momento estamos criando esta esteira exatamente atrás de nos. Se repararmos a onda tem uma tendência de quebrar em ambos os lados da onda, vemos no entanto um retardo na arrebentação no espaço imediatamente ao nosso redor. Guardando as devidas proporções é exatamente o que acontece em ondas quebrando em mar aberto sobre os barcos. Ao freiarmos o barco com os para quedas estamos desistindo de descer as ondas e criando esta esteira de arrasto que vai nos proteger. Vale ressaltar que barcos de quilha longa criam mais arrasto e conseqüentemente mais proteção do que “fin keels,” porem necessitam de uma âncora de maior diâmetro.
Imensos navios de pesca usam esta âncoras de mar já há décadas com incrível sucesso no passado pequenos iates tinham que comprar pára-quedas aeronáuticos usados por falta de um produto específico para barcos pequenos. A empresa COPPINS SEA ANCHORS que fabrica âncoras de mar para a frota pesqueira a mais de 40 anos tem já algum tempo modelos para iates e lanchas menores. O kit para um veleiro de 35 a 40 pés vem em uma sacola de menos de um metro e pronta para usar. O preço sai por menos de 500 dólares sem os cabos de amarração a embarcação. Quem vai navegar em mares sujeitos a ondas grandes deve considerar a aquisição de algo similar. Nós possuimos um drogue a bordo do BALEEIRO, herança do ALMA e antes de subirmos a altas latitudes devemos adquirir uma "sea anchor".

O TRIUNFO DA HÉLICE

Praticamente tudo que vemos de progresso em relação a barcos a motor estaria seriamente ameaçado se não fosse a invenção das HÉLICES. Durante muito tempo os navios a vapor eram propulsionados por aquelas enormes rodas afixadas nas laterais. Foi qdo em 1845 o Almirantado Britânico chegou a conclusão de que hélices seriam mais eficientes do que as rodas. NÃO SEM ANTES PASSAR POR BIZARROS EXPERIMENTOS...

Foram colocados 2 navios de guerra com motores de idêntica força e as embarcações com deslocamentos similar. Numa prova der 80 milhas em mar calmo o navio RATTLER equipado com rodas, perdeu em 23 minutos para o ALECTO que vinha equipado com hélices. Posteriormente, numa prova de 60 milhas, ALECTO vence novamente desta vez por 40 minutos na dianteira. Finalmente como prova conclusiva os dois navios amarrados pela popa entre si foram postos com toda a máquina avante e em conseqüência disso ALECTO rebocou RATTLER a 2,5 nós . De 1845 em diante todos os navios de guerra passaram a ser equipados com hélices e foi aí o fim também das rodas que além de menos eficientes, consumiam muito espaço e manutenção dentro dos navios.

FOTOS SUB SEM AS MÃOS

Ultimamente depois que compramos nossa Olympus Waterproff, estamos curtindo as delícias de rever e lembrar de todos os nossos mergulhos que fazemos qdo estamos no BALEEIRO ou trabalhando em Charters. Nossa câmera tem a incrível resolução de 10 megapixels e tira fotos excelentes com pouca luz e ainda por cima faz ótimos vídeos! Estamos super satisfeitos! No entanto temos que admitir que muitas vezes a foto não sai pq temos que segurar a câmera na posição correta e que qdo finalmente temos a câmera preparada o peixinho sai do lugar!
Foi com surpresa que acabamos deparando com este equipamento! É uma mascara de mergulho com uma câmera embutida.


Bem no meio das lentes tem uma marca que é para onde a câmera está apontando. É só mirar e apertar o botão no canto superior da mascara!
Pequenas luzes de led dentro do campo de visão indicam se a câmera está pronta e algumas outras informações. O modelo vem com um slot para cartão de memória SD em dois modelos 3.1 e 5.0 megapixel e respectivamente para 5 ou 15 metros de profundidade, o que cobre a maior parte das necessidades de alguém fazendo seu snorkel.
(As fotos que estão aqui foram tiradas por nós com a nossa Olympus)
Uma vantagem da nossa Olympus sob esta máscara é que podemos colocá-la em uma pequena caixa estanque para profundidades maiores durante mergulho scuba pois de qualquer forma nenhum de nós dois desce no peito mais que 10 metros.
Continuamos com a nossa Olympus e estamos aprendendo a nos movimentar melhor de forma a usá-la corretamente, mas que a idéia da máscara é legal não há dúvidas, o que vc acha?
Maiores detalhes no site:
www.liquidimageco.com